domingo, 27 de fevereiro de 2011

Atitude


“O que deveria ser normal nos causa espanto e o que deveria causar espanto, vemos como normal.”

Triste constatação! Ouvi este termo duas vezes, em menos de 3 semanas e de pessoas diferentes, que nem se conhecem. Tive que postar!

A questão é que os sentimentos egoístas estão presentes dentro de todos de tal forma que quando vemos demonstrações de afeto, carinho e generosidade, sem pedir nada em troca nos admiramos, desconfiamos.
È uma pena que sentimentos tão nobres como amizade, confiança, amor ao próximo e gentileza estejam tão “fora de moda.”
Aliás, sabemos mesmo qual é o significado de moda?

MODA: Uso passageiro que rege, de acordo com o gosto do momento, a maneira de viver, de vestir etc.( http://www.dicionarioweb.com.br/moda.html)

Olha só que absurdo: É um comportamento em massa.
Gostaria muito que pudéssemos abrir os olhos da mente para enxergar a realidade.
É tão simples e gratificante ser gentil, dar um “bom dia” a um desconhecido, um sorriso, dar licença a um idoso, parar para ouvir o que o outro tem a dizer...
Parecem besteiras, mas, fazem uma diferença muito positiva para quem pratica e para quem recebe.
Penso muito que a verdadeira mudança e evolução da humanidade têm que vir de dentro e não se pode ficar esperando o outro agir para decidir se mexer.
O problema está exatamente nesse ponto, todos esperam que algo aconteça, sem ter que mover um dedo sequer para isto.
Não! Você tem que se mexer. Você tem que ser exemplo.
Tudo que vier depois é consequência.
Todas as nossas atitudes geram consequências. É a tal lei de causa e efeito.
Pense nas suas atitudes. Mude-as.
Sinta-se melhor com o que faz.

É disso que precisamos. Atitudes positivas.
Precisamos sentir que existem pessoas que podem nos proporcionar coisas boas e desejar o nosso bem pelo simples e grandioso motivo: Você merece ser feliz.

Fiz este post como um pedido, um apelo:
Humanidade seja realmente HUMANA.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Estresse


Tema chato você deve ter pensado, não?
Quero saber como fugir dele.
Esta sensação que a maioria sabe (infelizmente) como é. Sei que sempre existiu, mas será que na mesma intensidade?
A necessidade (acho que posso chamar assim) de ter que fazer muitas coisas ao mesmo tempo como se o “tempo” fosse acabar amanhã.
Gosto muito de conversar com idosos, eles sempre têm muito a ensinar mesmo sem perceber. Naquela época tudo tinha seu tempo. Hoje 24 horas já não são mais suficientes.
Lembro-me de um trecho de uma música: “... Não deixe nada pra depois não deixe o tempo passar, não deixe nada pra semana que vem pq semana que pode nem chegar...” e por aí vai...
Será que precisamos mesmo correr contra o tempo como se ele fosse um vilão?
Será que aproveitar os momentos respeitando seu tempo de duração também não é necessário?
Creio que a calma, a paciência e até mesmo a paz chegam através das experiências vividas. Não existe um manual para consultarmos todas as vezes que bate a dúvida e a insegurança. Mas tenho visto através de minhas experiências, que o percurso incluindo início e meio é tão importante quanto o fim, a realização.
Portanto, lembre-se sempre de valorizar seu tempo e seus momentos, por mais simples que sejam.
São eles que vão ficar na tua memória quando for a tua vez de contar tua história!
 Eu sei que quero ter muitas e estou fazendo a minha parte... Rs